quinta-feira, 25 de junho de 2009
ARVORE DO REFUGIO LINHAGEM KARMA KAGYÜ
O Glorioso Rosário de Ouro da Linhagem Kagyü
Como um rosário sem nenhum elo perdido, a linhagem Kagyü foi transmitida através de uma corrente ininterrupta de mestres e discípulos.
De ambas; a longa transmissao de mestres indianos e a curta transmissao de Tilopa vendo face-a-face a própria iluminação (representada pelo Buda Dorje Chang- Vajradhara), a tradição Kagyudpa foi transmitida com sucesso para os mestres tibetanos. Eles igualmente atingiram a iluminaçao através das práticas da linhagem, e continuaram a transmissão até hoje.
Integrando os caminhos Hinayana, Mahayana e Vajrayana, as práticas Kagyü podem trazer realização ao praticante em uma única vida.
O Mahamudra, conhecido como o Grande Selo ou Grande (Maha) Gesto (mudra), é a meditação que traz a fruição da iluminaçao na prática Kagyü, é o seu mais alto ensinamento.
As Seis Yogas de Naropa, de Niguma e Sukhasiddhi e o cumprimento do tradicional retiro de tres anos, também são práticas da linhagem Kagyü.
As escolas da linhagem Kagyü derivam de duas fontes principais: De Marpa Tchokyi Lodro (1012-1099) – (as Dakpo ou Marpa Kagyü) e de Khyungpo Neldjor (978-1079) (a escola Shangpa Kagyü).
Através do detentor da linhagem conhecido como Dakpo ou Gampopa, as práticas Kadampa de treinamento da mente e o código Vinaya de disciplina monástica foram introduzidos no córpus da linhagem Dakpo Kagyü.
Dzogchen, a Visão Shengtong, o uso de termas (práticas de tesouros revelados) e as práticas da linhagem Shangpa Kagyü também foram integradas mais tarde.
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